sexta-feira, 1 de julho de 2011

Preocupar - se ?

Deus realmente quer cuidar de nós, mas para deixá-Lo, temos que parar de tentar cuidar de nós mesmos e se preocupar com cada pequena coisa que não podemos controlar. Muitas pessoas gostariam de ter um  Deus para cuidar deles, mas eles insistem em se preocupar ou tentar descobrir uma resposta por conta própria, em vez de esperar a direção de Deus. Eles chafurdam em torno de poças de sua própria preocupação, perguntando por que Deus não lhes dá a paz. Deus nos dará a paz, mas primeiro devemos dar-Lhe nossas preocupações.

Damos a Deus nossas preocupações, confiando que Ele pode e vai cuidar de nós. Confiando em Deus, somos capazes de descansar Nele, sabendo que Ele tem a situação sob controle. Preocupação, por outro lado, é o oposto da confiança. A preocupação  rouba a nossa paz, veste-nos fisicamente com um fardo pesado, e pode até mesmo fazer-nos mal. Se está preocupado, não estamos totalmente confiando em Deus, e nós nunca seremos capazes de experimentar a Sua paz.
Se damos a Deus a nossa preocupação, e Ele nos dá a Sua paz e todo o  cuidado , proteção, estabilidade e alegria. Esse é o privilégio de ser cuidada por Ele.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Seminário de Dança na PIBARG " CONFIRA..."

(street iniciante)



                                                                                                      expressão
dança com manto ou véu

domingo, 5 de junho de 2011

Liberdade

   As pessoas nascem para ser livre, é um dom de Deus. Nós não estamos isento de responsabilidade, mas livre para ser guiado pelo Espírito Santo. Toda vez que nossa liberdade é tirada ou cedida, sentimos raiva. Você está disposto a passar o que for preciso para ser livre, ou você quer ficar na bagunça que está no para o resto da sua vida? Se você quer ser livre, basta começar a fazer o que Deus quer que você faça, um passo de cada vez, para você eventualmente sair da sua bagunça. Quando estamos lutando contra a raiva, temos de perceber que ... não temos que lutar contra carne e sangue, mas contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais (Efésios 6:12  ). Quando Satanás te deixa com raiva, lembre-se que ele está tentando impedi-lo de realizar a vontade de Deus em sua vida.Em 2 Timóteo 4:5, Paulo disse a Timóteo para ser calmo, fresco e coletado  para assim manter e exercer as funções de seu ministério. Isso é um bom conselho para todos nós. Quando ficamos com raiva, devemos nos acalmar e começar a fazer o que Deus nos chamou para fazer. Você pode ser amargo ou melhor, cabe a você! Se você for louco sobre 'algo', ao invés de deixá-lo arruinar a sua vida,você pode transformá-lo em algo bom. Vencer o mal e a raiva orando por aqueles que te machucam e abusam de você. Perdoá-los e ser uma bênção para eles. Pode não ser fácil no início, mas quando você toma a decisão de fazer isso, Deus cuidará do resto.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

10 conselhos para quem trabalha com Dança na Igraja

Vale muito compartilhar aqui.

1. Tenha uma vida de oração.

2. Leia constantemente sua Bíblia.

3. Confronte o que você lê na Bíblia com o modo como você pensa, age e fala.

4. Conserte seus relacionamentos (família, vizinhos, trabalho, escola…).

5. Nos ensaios, tente fazer o seu melhor. Maldito é aquele que faz a obra do Senhor relaxadamente (Jr 48.10).

6. No culto, lembre-se que os adoradores estão ali por causa de Jesus e não por sua causa.

7. Se você é hábil com COM O QUE SABE, lembre-se de que isto foi dado por Deus, logo, nada de vaidades.

8. Não tente atrair atenção para si.

9. Depois de DANÇAR permaneça no culto, participando com atenção. Retirar-se depois dos cânticos é comportamento de “estrela”, totalmente impróprio em um culto em que Jesus é o centro.

10. Aprenda a analisar as letras daquilo que você DANÇA. Uma boa melodia, nem sempre traz uma boa letra. E que prejuízo isto causa no culto. Peça ajuda do seu pastor neste sentido.

Se aplica inteiramente na vida dos MINISTROS DE DANÇA que estão em nossas igrejas, espero que leiam e usem (sem moderação).


MARCELO FIGUEIREDO

sexta-feira, 27 de maio de 2011

PERDOAR

          Oi amigos, quanto tempo né demorou, mas estou aqui para compartilhar mais um pouco do amor de DEUS.

      De tudo o que se espera de nós, a capacidade de perdoar é, por excelência, o que atesta a transformação de Cristo em nossas vidas. Por isso os não salvos encontram tanta dificuldade em praticá-la. Acho que sei que eles fazem. Rejeitam a trajetória até o perdão e tomam atalhos. Esse é o problema. Eles se tornam vítimas de si mesmos.

       A Revista Veja, em sua edição de 28 de Julho passado, tem como “matéria de capa” o perdão, mais precisamente, “O poder do perdão”. Não deixa de ser, deveras, significativo o fato de estarem a ciência e a midia tratando de um assunto que, por certo, na mente da maioria das pessoas tinha lugar apenas no mundo das religiões e na prática de seus seguidores. O enfoque desse assunto na relação interpessoal e institucional, numa visão psicológica, filosófica, sociológica e política, com sua referência à face do perdão, biblicamente revelada, representa uma contribuição muito especial para a compreensão da necessidade de superação das linhas cruzadas e da eliminação das rupturas que se estabeleceram nas relações humanas, por numerosos motivos. Na matéria, encontram-se depoimentos de pessoas, empresários e governantes que tiveram a capacidade de perdoar ou se mantiveram fechados em relação ao perdão. Segundo um professor da Universidade de Boston, o pedido de perdão contém “três passos básicos par obter perdão. Primeiro, deve-se assumir a responsabilidade pelo erro. Segundo, é preciso repudiar claramente esse erro, mostrando que não se pretende repeti-lo. Terceiro, deve-se exprimir o arrependimento pela dor causada ao próximo.”


   
  Para muitos, o perdão é benéfico, por ser uma conquista humana; para os cristãos, além dessa dimensão, está muito clara a exigência que Jesus colocou na oração do Pai Nosso: “Perdoai as nossas dividas, assim como nós perdoamos os noss devedores.”
     De todos os ensinos de Jesus, o perdão é, sem dúvidas, o mais sensível. Ele ensinou que esse ato deve ser contínuo e não pode ser retido, não importando o que sofremos ou quem nos feriu. Jesus também nos ensinou que o pecado está relacionado a um débito e perdoar significa abrir mão dessa cobrança. No original, perdoar é abandonar (Mt 18. 15-35).
A grande dificuldade de se perdoar está justamente nisso. Hesitamos em abrir mão do nosso direito de justiça ou revide. A injustiça é que mais nos machuca e mata por dentro.
Ninguém tiraria de letra a dor da morte brutal de um inocente filho, a perda de um familiar em um acidente de trânsito com um condutor embriagado, uma traição, uma agressão.
O perdão é um caminho que deve ser caminhado. Ele não está disponível em nós. Tem de ser construído. E essa construção é muito dolorosa, pois exige, muitas vezes, que reencontremos o agressor, que presenciemos a cena do ocorrido, que, de certa forma, traz à tona o sofrimento vivido. Eu não quero ser hipócrita em afirmar que o perdoar é uma tarefa fácil e livre de dores. É difícil, mas muito necessária.
Voltemos ao ensino de Jesus? Ao ensinar sobre o perdão, Ele ensinava sobre a essência do Evangelho. Fomos perdoados mediante a obra que custou Sua vida. O que havia contra nós foi abandonado, foi esquecido, foi cancelado. Éramos injustos, inimigos de Deus, mortos em nossos pecados. Ele ensinou sobre o que perfeita e eternamente fez na cruz. Ele sabia o que estava falando.
Portanto, há uma expectativa de Jesus, pois ele espera que tenhamos a mesma atitude que Ele teve conosco. E é errado condicionar essa atitude ao merecimento. Às vezes perdemos tempo esperando que o agressor mereça o perdão. Perdão é justamente para aqueles que não merecem, que não são dignos dele. Ou éramos merecedores do perdão do Pai?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Experimentando dificuldades , para supera-las.


Em nossa vida diária, precisamos acreditar que quando passamos por momentos difíceis,  o resultado será bom. Mas quando estamos sofrendo, provavelmente uma das coisas mais difíceis para nós é lembrar que Deus vai trabalhar com isso para o nosso bem.
A palavra nos afirma que Todas as coisas cooperam para o nosso bem daqueles que amam a DEUS.
Jesus experimentou momentos difíceis também ... a estrada para a cruz não foi coisa pequena. Mas ele tinha que decidir passar por isso. Ele ainda perguntou a Deus se era realmente necessário. (Mas nós sabemos como essa história de amor surpreendente terminou.)
Assim como Jesus teve que fazer uma escolha, você e eu também temos que decidir passar por tempos difíceis. Todos nós também passaremos através de nossas própria crucificação e ressurreição em particular com certa regularidade. 
Então, eu quero lembrar que Jesus suportou a cruz (Hebreus 12:2) porque Ele sabia o que estava esperando do outro lado dela. Em nossa vida , vamos ter que suportar algumas coisas, e nós vamos enfrentar alguns momentos difíceis. Mas a única maneira de fazer isso é passar por isso.